13 de dez. de 2009

WoNdErLaNd




O fim de semana no Canadá foi chegando ao fim. No último sábado de junho, fui com os amigos para aproveitar os momentos que nos restavam nos loopings das mais variadas montanhas-russas de Wonderland. Eu sou fascinado por parque de diversão, principalmente por montanhas-russas.





O parque, aberto somente durante o verão, fica lotado. As filas para os brinquedos demora até 1 hora. Mas vale a pena esperar. Quem gosta de adrenalina, Wonderland é uma boa opção. Lá, tem uma montanha-russa ainda na estrutura de madeira. Uma das melhores...





O parque possui 18 montanhas-russas. Todas, ainda sem previsão para chegar ao Brasil, são inusitadas. Surpreendem os visitantes. Eu, pelo menos, não tinha cogitado a hipótese de ficar deitado em uma montanha-russa. Ou ter que ficar em pé durante o looping. Incrível!





Tem diversão para todos os gostos. E, o mais impressionante é a estrutura da maior montha-russa do Canadá, a Behemoth. Sem loopings, a montanha-russa é considerada a mais rápida do país. Seu trajeto é feito em pouco mais de 1 minuto. A segurança é feita apenas pelas pernas, que ficam presas.




Depois do trajeto, pode-se verificar como foi a sua expressão de medo, desespero... Eu, Roberto, Evandro e Tomás, na primeira fila da Behemoth. Sensação louca!





Vista geral da Behemoth, no Wonderland, no Canadá.




11 de out. de 2009

Niagara Falls, Canadá

Os fins de semana no Canadá eram dedicados para as viagens de curta duração. No primeiro, fui ao zoológico. No segundo, visitei as cidades de Québec, Montréal e Ottawa (já postadas). No terceiro fim de semana, fui conhecer as famosas Cataratas de Niagara, ou Niagara Falls. Para chegar lá, a concentração dos alunos foi nas proximidades da escola, ao lado de Toronto Reference Library. Embarcamos naqueles ônibus escolares.
Nesse dia, usei a camisa do Brasil.





Chegando em Niagara, a impressão é que a cidade é só queda d'água. Mas não. Há uma vida independente da principal atração na cidade. Nesse dia, estava chovendo e começava a fazer frio, mesmo sendo época do verão. Pela imagem abaixo, percebe-se que a torre está coberta de névoa. Para quem estava lá em cima, a visibilidade ficou prejudicada.





Niagara é um lugar tranquilo e bonito.





Antes de embarcar no passeio que nos leva até a queda d'água, primeiro fizemos um tour pelo calçadão até o início da grande cachoeira. Chegando lá, pode-se ter uma vista completa das duas Falls, a americana e a canadense.  Na foto acima, vê-se apenas a queda do lado americano, bem menor que a canadense.

É muita água! Impressionante!





Depois do passeio, nos organizamos para fazer o passeio de barco que nos leva até à queda d'água. Wellcome to "The Maid of the Mist". Assim como Delanir, de Minas Gerais, se prepara...





... os amigos Evandro e Elder, do Estado de São Paulo, estão prontos para embarcar.





Daí, o nosso barco sai para chegar mais perto da queda d'água...





e cada vez mais perto...





até que a gente fica frente a frente, nos tornando pequenos demais diante de Niagara Falls.





Depois do passeio de barco, fomos aproveitar o restante do sábado para conhecer a cidade. Niagara tem uma estrutura de mini Las Vegas (apesar de ainda não ter visitado essa cidade), principalmente à noite, com o funcionamento de casinos e com a iluminação na cachoeira.





Foi uma caminhada tranquila. Mas, uma dica para quem for conhecer esta cidade: o melhor é passar mais tempo, aproveitar Niagara sem pressa. 



Esta é uma vista da cidade, na varanda do Planet Hollywood.



E uma parte do grupo: Delanir (MG), Paulo (SP), Victor (SP) e Maurício (CE) em frente ao Hard Rock Cafe.
Esta foto foi registrada pelo Saleh, da Arábia Saudita

7 de out. de 2009

Ottawa, a capital do Canadá


O terceiro dia de viagem terminou com a visita à Capital do Canadá, Ottawa, na segunda-feira. Depois de um breve passeio de ônibus, passando pelas embaixadas e de um rápido almoço no McDonald´s, fui pedalar com meus amigos. Éramos 10. A indicação foi das guias turísticas Marcela e Leane, da TNT.





O mais interessante é que a cidade tem estrutura para ciclistas. Lá, não se pedala nas calçadas, exclusivas para pedestres. A gente divide o espaço com os carros. O que seria acostamento nas estradas, são as ciclovias.






E pode-se fazer o passeio tranquilamente. Passamos por vários pontos turísticos da cidade, prédios históricos e locais que nos fazem lembrar outras cidades, como Londres...





... Oxford ou Cambridge
(não sei qual das duas, mas ainda postarei essas cidades no blog)





... e Paris
(fiz uma semelhança com o Rio Sena).





Quando se aluga uma bicicleta, recebe-se um mapa com todas as rotas e por onde a gente pode pedalar. Tudo é muito organizado. Perfeito. A gente começa pelo rio, depois vai para a rodovia, passa por museus, obras de arte...





...percorre o caminho de algumas embaixadas, para por algum momento pra fotografar e termina com a certeza de que soube aproveitar Ottawa.





De fato, foi um dos melhores passeios de bicicleta que já fiz. Foram duas horas pedalando sem parar por um preço de CAN$ 20, sendo CAN$ 18 pelas duas horas, e mais CAN$2 pelo Gatorade ao final da maratona.





Depois do passeio, não existe tempo para descansar. Conhecer os arredores de Ottawa, com o mercado e centro de "souvenirs" é a dica para aproveitar os minutos que restam, passando do lado de cafés e restaurantes.





Em Ottawa a gente encontra uma comida tradicional: o BevearTail.





É um tipo de massa e tem para todos os gostos. Como chocólatra de carteirinha, escolhi a massa com cobertura de nutela. A recomendação foi da minha professora de inglês da ILAC, Catherine.





6 de out. de 2009

French Canada II - Montréal

O segundo dia na região francesa do Canadá foi para conhecer a cidade de Montréal, já nos limites de Ottawa, a capital do País. Conhecida também por ser uma cidade universitária, Montreál é um dos principais centros urbanos da província de Québec.



Esta é a cidade onde nasceu o Cirque du Soleil. Mas o melhor, que fiz junto com os meus amigos e as minhas amigas "brazucas", foi caminhar pelas ruas da cidade: uma maneira de conhecer melhor uma outra parte do Canadá. Vale ressaltar que era um domingo. 



Na parte antiga da cidade, há muitas pessoas. Todas concentradas no mesmo lugar: uma parte velha, com bares, restaurantes, exposições de arte e, acreditem, casamentos. 



Uma curiosidade de Montréal, que nunca tinha visto, é o aluguel de bicicletas. Essa máquina dispensa funcionário. Apenas com um cartão de crédito é possível alugar uma bici e pedalar pela cidade. As bicicletas são muito leves.




5 de out. de 2009

French Canada I - Québec City

Uma das regiões mais bonitas do Canadá é a de Québec, onde se fala somente francês. Em um único fim de semana, visitei duas cidades desta província e mais Ottawa, na província de Ontario. Seguindo o roteiro da agência TNT, embarcamos às 22h, em Toronto, e chegamos em Québec City somente na manhã do sábado. Uma viagem longa! Passei boa parte do tempo sem dormir. A cidade é bem menor que Toronto. Sem metrô, pode-se visitar os principais pontos turísticos a pé. Tudo fica localizado no centro, principalmente a parte velha da cidade: Old Québec.

Foi um dos dias mais quentes no Canadá. Do hotel, seguimos (meus amigos e eu) para o prédio do Parlamento.


De lá, passamos em frente ao Teatro com a peça Les Miserables...



... passando pelo portão da cidade...




lojas, casas, sorveterias, ruas, como esta



... até encontrar um famoso Chateau.




À noite, a visita também foi à pé. Detalhe: o prédio do parlamento todo iluminado.



Downtown. Centros urbanos são assim

Os grandes centros urbanos parecem iguais, se não fossem os idiomas de cada cidade. Em Toronto, é possível ver de tudo! E, claro, mais alguma coisa caso você esteja disposto a pagar pelas apresentações nas ruas. Uma semelhança que encontrei com a minha cidade natal foi os "artistas de rua". Seja na dança ou nas estátuas... eles estão lá.

Um cowboy quase idêntico

Dança de rua

O vai-e-vem

O transporte






6 de set. de 2009

cn Tower

CN Tower é o ícone do Canadá. Melhor, de Toronto. São 555 metros de altura e apenas 55 segundos, em elevador panorâmico, para atingir o topo da torre. De lá, a vista é bonita, mas nada de impressionante. O fato é que você está, literalmente, no topo da torre no Canadá. A imagem abaixo foi tirada de dentro da Union Station, a partir do telhado de vidro, com a torre logo atrás...

Lá em cima, a gente tem uma visão da cidade em 180º. Percebe-se que tudo se torna muito perto e o quanto a cidade é plana.

E assim vemos Toronto: pequena, com todos os prédios localizados muito perto um do outro, o Lago Ontário ganha a forma de um oceano, a estrutura da cidade muito bem planejada com as rodovias, trilhos, viadutos...

Lá em cima, temos a opção de ver a cidade em três diferentes formas: O primeiro andar, todo no vidro; o segundo (que fica mais abaixo), apenas com grade e recebe toda a ventilação. (Curiosidade: no verão, o vento também é frio. Imagina no inverno, quando a temperatura baixa para -40º e você visita a torre! Acho que ninguém aguenta o frio). A foto abaixo, é no segundo andar.

A outra forma de ver a cidade é mais emocionante. Na verdade, é que vale mais a pena na CN Tower. O piso de vidro, ou Glass Floor, nos dá uma visão impressionante! Pensa-se que você vai despencar 555 metros quando o vidro quebrar. Nem todas as pessoas têm coragem de se aventurar a tirar foto.

Nós tivemos. Mas por pouco tempo.

Evandro, Elder e Maurício. Todos brazucas.